sábado, 23 de junho de 2012

Religião aprisiona, Jesus liberta.

João 8:16 “Se Cristo vos libertar, verdadeiramente sereis livres.”
Posso contrariar milhares de pessoas, mas concordo com essa afirmação de que a religião aprisiona mas é Cristo Jesus quem liberta. Vamos começar pela época em que Cristo discipulava seus 12. O que mais impedia o trabalhar de Deus na terra através da vida de Jesus, era os fariseus. E quem eram os fariseu? Religiosos. Aqueles que não viveram os milagres do antigo testamento e que já tinham perdido a essência de Deus em suas vidas, ainda atrapalhavam o plano de Deus. Não condeno a religião, sou de uma, sou Cristã Protestante, a doutrina bíblica, algumas renúncias e tal. Mas o que não gosto da religião é que o seu sentido de religar o homem á Deus muitas vezes se inverte, acaba afastando o homem de Deus. Na inquisição, o clero achava-se digno de ter contato com Deus e falar em nome de Deus, e propagavam que somente eles poderiam ter contato com Deus, publicando bíblias em latim para que o povo, sem sabe ler nem escrever, não tivessem acesso.

Freiras

Antigamente as freiras no convento tinham liberdade financeira e possuiam formas de se sustentarem, hoje essa realidade é diferente, as freiras vivem presas nos conventos, praticam trabalhos comunitarios em hospitais, escolas e familias carentes. Colhem doações para os necessitados que procuram as irmãs sempre a procura de ajuda para seus filhos que passam por problemas muitas vezes com drogas e violencia, elas precisam estar preparadas para lidarem com isso por isso muitas cursam cursos de psicologia.

sexta-feira, 15 de junho de 2012

O espiritismo é a nova ciência da alma.


Crer na solidariedade que religa todos os seus passados, presentes, e futuros, encanados, desencanados, praticar a caridade em pensamentos, palávras e obras na mais larga acepção do termo.
Esforçar-se cada dia para ser melhor que na véspera estirpando toda a imperfeição de sua alma.
(Allan Kardec) Revista Espírita 1866)

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Trabalho de campo

Hoje apresentamos nosso trabalho de campo, na faculdade. Apesar dos problemas tecnicos, as definições e caracteristicas de cada religião forma expostas de forma clara e objetiva.
Em breve apresentaremos o trabalho de campo editado.

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Diário de Pesquisa

No ultimo domingo, dia 10 de junho de 2012, aproximadamente às 21:00, realizei a pesquisa de campo, fui até uma igreja evengélica no Guará, entrevistei a Pastora Iara, tive que fazer a entrevista por escrito porque ela estava com pressa pois tinha que se deslocar para um outro evento religioso que iria realizar as 21:30, ela me recebeu muito bem, respondeu a todas as perguntas que eu tinha preparado, a entrevista durou cerca de 10 minutos, e no fim da entrevista tirei algumas fotos; e no dia 14 de junho irei apresentar alguns pontos dessa entrevista no Seminário "as mulheres nas organizações religiosas".

Lucas Nolêto da Silva, Psicologia-Matutino 1º"B"

sábado, 9 de junho de 2012



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Onde feminismo e religião se encontram PDF Imprimir E-mail
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Integrante de Católicas pelo Direito de Decidir, Dulce Xavier conta como é levar para as igrejas o debate a respeito da liberdade e da autonomia sobre o corpo e a sexualidade, em especial para as mulheres.
Mãe coruja de duas filhas, católica, colaboradora da fundação de um santuário. Feminista, integrante de uma organização que luta pela autonomia das mulheres sobre o corpo e a sexualidade, secretária-executiva das Jornadas pelo Direito ao Aborto Legal e Seguro. Características que, à primeira vista, parecem excludentes ajudam a definir Dulce Xavier, da organização não governamental Católicas pelo Direito de Decidir. O ano de 2008, para essa socióloga paulista nascida em Penápolis, de 53 anos, está sendo marcado por muito trabalho. Igreja e outros setores conservadores da sociedade lutam para reduzir ainda mais o direito das mulheres sobre seu corpo, colocando em risco avanços já conquistados há décadas, como a garantia ao aborto legal em casos de gravidez decorrente de estupro. O argumento é sempre o mesmo: proteção à vida do nascituro. Numa instituição inter-religiosa, desde 1998, Dulce aparece nesse contexto como uma voz dissonante e, por isso mesmo, é alvo de críticas. "Se é católica, não pode ser pelo direito de decidir", dizem.
Para responder a essa tentativa de desqualificação, ela afirma que religião, autonomia de pensamento e luta por garantia de direitos caminham juntas na vida cotidiana. "A crítica sobre a integração entre os ideais cristãos e os feministas parte daqueles que aceitam a idéia de que há um só pensamento na Igreja Católica", diz. As feministas - destaca - buscam a igualdade entre homens e mulheres, a dignidade, o respeito aos direitos humanos. "Esses são também princípios perseguidos por grupos e pastorais comprometidos com novas formas de viver a espiritualidade, buscando ideais similares aos feministas, que não se chocam, mas se complementam", analisa.

Debora

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Diário de Pesquisa

Quinta-feira dia 07 de junho de 2012,
das 14:00 às 16:10 usei esse tempo, para resumir alguns textos encontrados sobre a participação das mulheres na reforma protestante. Também preparei alguns pontos da pesquisa de campo que provavelmente irei realizar domingo dia 10 de junho...
Assim que a pesquisa de campo for concluida, farei a segunda postagem relatando os detalhes.
Lucas Nolêto da Silva, Psicologia-Matutino 1º"B"

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Espiritualismo

http://www.youtube.com/watch?v=hnPVSAOS6zo&list=UU7pRou36VU3NN3gkfzobvpQ&index=1&feature=plcp


Hoje aprentei o o meu trabalho de campo, que foi produzido na cidade ecletica espiritualista, nesse link se encontra somente a parte do espiritualismo, pra quem tiver curiosidade.

sábado, 26 de maio de 2012

Religião

Compreender as religiões como espaços, complexos e portadores de contradições, de produção, reprodução e de transformação das relações sociais, em todos os domínios, os do culto, dos símbolos e do saber, e não apenas o da organização religiosa, é um desafio teórico. Assim, é no contexto das relações sociais de sexo, de “raça” e de classe que devem ser analisadas as relações das mulheres com as religiões e das religiões com as mulheres. Em algumas circunstâncias, elas funcionam como forças inovadoras, como um catalisador de mudanças sociais e políticas. Na condição de fiéis as mulheres podem se sujeitar ao poder disciplinar das religiões, mas podem igualmente, pela sua ação, contribuir para a sua mudança.. A propósito da Reforma, Nancy Roelke (cf. ZEMON DAVIS, 1979) vê nas mulheres huguenotes esposas e viúvas de caráter decidido e já extremamente independentes, que encontraram na causa reformada uma oportunidade de ampliar o seu campo de ação. Estes diferentes cenários se inscrevem em situações históricas concretas que não podem ser apreendidas senão através de pesquisas de campo.

Divisão do Trabalho religioso
Os estudos sobre a relação entre as mulheres e as religiões se desenvolveram paralelamente aos estudos feministas em geral. Num primeiro momento, a crítica das religiões foi desenvolvida num plano político e militante; as feministas lançaram então contra elas um anátema radical: elas eram um dos instrumentos mais eficazes de controle das mulheres e de manutenção da sua subordinação. As pesquisas posteriores, mais analíticas e apoiadas numa base empírica, aplicaram nesse campo os conceitos e os métodos desenvolvidos por pesquisadoras feministas. Elas revelaram os vínculos contraditórios e ambíguos que existem entre a organização religiosa e as mulheres, como em todas as instituições sociais.

Maria José F. Rosado Nunes

In: HIRATA, Helena; et al. Dicionário Crítico do Feminismo. São Paulo: Editora UNESP. 2009. p.213-217

Débora

terça-feira, 22 de maio de 2012

submissão


Uma mulher conta sua historia, desde seu encontro com uma paixão, um casamento forçado e estupros por parte de um parente próximo.

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Monja Coen


MONJA COEN PARTICIPA DO BATE –PAPO UOL
Monja Coen conversou com os internautas no Bate-Papo UOL na quarta-feiradia 27 de janeiro, sobre o livro Monja Coen – A mulher nos jardins de Buda (Mescla Editorial), escrito pela terapeuta Neusa C. Steiner. A obra, um romance biográfico, retoma os passos de uma mulher pioneira e transformadora, que foi capaz de vencer preconceitos e ir atrás do que acreditava. No livro, o leitor conhece sua jornada e as batalhas ainda por vencer. Acesse aqui o resumo do bate-papo:http://tc.batepapo.uol.com.br/convidados/arquivo/religiao/ult1756u36.jhtm ou assista ao vídeo no final desta nota.
Primeira mulher a ocupar a presidência da Federação das Seitas Budistas no Brasil, Monja Coen percorreu caminhos muitas vezes inexplorados e foi capaz de realizar profundas transformações em sua vida. Inspirada na trajetória dessa pioneira, Neusa decidiu contar sua história. A história de uma mulher forte, decidida a seguir seu caminho e a não se assustar diante das vozes do tempo, superando as posições frágeis e submissas.
Durante quase um ano de entrevistas, Neusa percorreu os sessenta anos de vida da Monja Coen. Entusiasmada, a autora mergulhou nessa história de desafios e superação e, embasada em sua experiência como psicoterapeuta, criou personagens capazes de ganhar vida própria e catalisar emoções abrangentes.
Trata-se de uma obra que fala a todas as mulheres que enfrentam dificuldades – muitas vezes pelo simples fato de terem nascido mulheres. É uma história forte, cheia de nuances, com alguns esclarecimentos sobre o Zen Budismo e um retrato histórico e social de várias épocas a partir de 1950. “O livro traduz a busca da mulher pela liberdade, pelo trabalho e pela realização de sonhos”, revela a autora.
Clique aqui para saber mais sobre o livro.




http://www.gruposummus.com.br/info.php?noticia_id=1139

Mulheres no Budismo

                                                                                               

Mulheres budistas como líderes e professoras

Entretanto, as coisas não são assim tão simples. O principal papel de liderança no budismo é, e sempre foi, aquele do professor de harma; a liderança administrativa jamais vai se sobrepuser ao papel do rofessor de dharma. E a expectativa, desde os primórdios do budismo até hoje, é de que os homens serão o professores de dharma. Tenho argumentado por muitos anos que a falta de professoras no budismo tradicional é o maior problema para as mulheres budistas, sendo este o setor da vida budista com maior necessidade dereformas feministas. No restante desses comentários eu explicarei por que é assim e o que pode ser feito a respeito. (Estudos Feministas, Florianópolis, 13(2): 417. maio-agosto/2005)

Recomendo



Neste livro a odisseia das mulheres e homens do Antigo Testamento é minuciosamente recriada, com «uma escrita toda ela tecida por sensualidades e cintilações audaciosamente irónicas».

















fonte:http://acidadedasmulheres.blogspot.com.br/2010/05/mulheres-e-religiao.html

A visão de Durkheim sobre religião


A religião não importando qual seja ela é essencial e permanente na humanidade. Sua obra permeia que a religião já é uma consequência da existência humana. Contribuindo para outras áreas de conhecimento como a ciência e a filosofia, assim como a elaboração desses conhecimentos.
Durkheim, E. (1983). Formas elementares da vida religiosa. Os Pensadores, São Paulo: Ed. Abril.
Maria Brum

As formas elementares da vida religiosa


É claro que, se por origem entendemos um primeiro começo absoluto, a questão nada tem de científica e deve ser resolutamente afastada. Não existe um momento radical em que a religião tenha começado a existir e não se trata de encontrar um meio que permita que os transportemos até ali pelo pensamento. Como toda instituição humana, a religião não começa em parte alguma ... o problema que nos colocamos é bem outro o que queremos é encontrar um meio de discernir as causas, sempre presentes de que dependem as formas mais essenciais do pensamento e da prática religiosa (Durkheim, 1912, p. 36).
Sabemos, desde há muito tempo, que os primeiros sistemas de representação que o homem produz no mundo e de si mesmo são de origem religiosa. Não há religião que não seja, ao mesmo tempo, a cosmologia e a especulação sobre o divino. Se a filosofia e as ciências nasceram da religião é porque a própria religião fazia às vezes ciência e de filosofia. Mas o que foi menos observado é que ela não se limitou a enriquecer, como certo número de idéias, um espírito previamente formado; ela contribuiu para formá-lo. Os homens não lhe deveram apenas grande parte da matéria dos seus conhecimentos, mas a forma pela qual estes conhecimentos foram elaborados (Durkheim, 1912 p. 38).

Durkheim, E. (1983). Formas elementares da vida religiosa. Os Pensadores, São Paulo: Ed. Abril.

Maria Brum

sábado, 5 de maio de 2012

Em breve apresentaremos videos onde entrevistaremos mulheres em suas diferentes crenças.

religião definição

"Na verdade a religião não é um processo de evolução de uma determinada cultura, mas a dominação de uma pela outra."
  
Referência:

BELLO, José Luiz de Paiva. O poder da religião na educação da mulher. Pedagogia em Foco. Rio de Janeiro, 2001. Disponível em: <http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/mulher02.htm>. Acesso em: dia mes ano.

Mulheres no Budismo




Mulheres budistas como líderes e professoras


No entanto, também ocorre que o budismo mudou muito no mundo nos últimos 30 anos. Há um florescente movimento mundial de mulheres budistas e muito progresso foi feito em reestabelecer o sangha das monjas e em melhorar o treinamento que elas recebem. O treinamento disponível para as mulheres leigas também melhorou muito e o budismo ocidental é quase totalmente um movimento leigo nesse ponto. Entre os budistas ocidentais muitas mulheres também foram reconhecidas como professoras de dharma, mais nas comunidades zen e vipassana do que entre os ocidentais que praticam o budismo tibetano. No entanto, a maioria dos observadores diria que algo sem precedentes está ocorrendo entre os budistas ocidentais: aproximadamente metade dos professores de dharma ocidentais são mulheres. ( Estudos Feministas, Florianópolis, 13(2): 422, maio-agosto/2005)
http://www.scielo.br/pdf/ref/v13n2/26894.pdf

Mulher na religião católica

"As mulheres na Igreja Católica ocupam um lugar subalterno e de submissão. Em princípio há uma desconfiança originária em relação ao trabalho da mulher, por parte da hierarquia masculina, sempre se está na expectativa de que  não se pode confiar na mulher, um dia fará besteira."

Referência:
Strieder, Inacio. Recife, em 03/04/2012. Disponivel em: http://www.recantodasletras.com.br/artigos/3591541

Dentro das religiões percebe-se nitidamente um certo preconceito com a mulher. Na religião Católica nao é diferente, já que essa não pode ocupar grandes cargos dentro da igreja, logo resta ao homem esses cargos. Pelos motivos que a própria igreja deve ter, e claro influência da sociedade, restando assim a submissão.

Definição de religião

O que é religião?

"Há pesquisadores cuja opinião é que o unico método construtivo de estudar religião é considerar cada uma em seu próprio contexto histórico e cultural.(GAARDER,HELLERN,NOTAKER,2005,p.19)."

Como nosso grupo conhecerá varias religiões, acho muito importante sabermos o conceito do que vamos trabalhar.


Gaarder, J., Hellern, V., & Notaker, H. (2005). O Livro das Religiões. São Paulo: Companhia das Letras. Retirado de: http://books.google.com.br/books?id=P1TX402tAOEC&pg=PA116&dq=o+livro+das+religioes&hl=pt-BR&&f=false. sa=X&ei=fvd2T472CIPYgQemmaGNDw&ved=0CEUQ6AEwAA#v=onepage&q=o%20livro%20das%20religioes

COSTA, Joana Dark de Araújo Souza

Mulher...


"Por causa do defeito original de sua inteligência, são mais propensas a abjurar a fé; assim também, devido ao seu outro defeito, distúrbio passional e afetivo, procuram, meditam e infligem múltiplas vinganças, seja por bruxaria ou por outros meios. Não é de estranhar que este sexo tenha dado tantas bruxas" (SPRENGER apud LOI, 1988, p. 25).


De outra forma, Jakob Sprenger (1436-1495), dominiciano alemão, Inquisidor Geral de Maguncia e Tréveris, cidades alemãs, especialista em bruxarias, assim descreve as mulheres.

Referências:
BELLO, José Luiz de Paiva. O poder da religião na educação da mulher. Pedagogia em Foco. Rio de Janeiro, 2001. Disponível em: <http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/mulher02.htm>. Acesso em: dia mes ano.

O poder da religião na educação da mulher



Qualquer religião exerce, na população que pratica a sua fé, uma forte influência no comportamento. No Irã por exemplo, regido por uma ditadura religiosa, as mulheres não podem usar batom, não podem viajar pelo país sem a companhia do marido ou do pai, nos ônibus urbanos devem se sentar nos bancos dos fundos e jamais podem entrar num carro com um homem que não seja o seu marido. (Bello, 2001).

O Alcorão, livro sagrado dos muçulmanos,  faz uma seguinte referência à condição feminina:  "Os homens são superiores às mulheres, porque Deus lhes outorgou a primazia sobre elas. Os maridos que sofrerem desobediências de suas esposas, podem castigá-las: deixá-las sós em seus leitos, e até bater nelas". (Bello, 2001).
Referência: 
BELLO, José Luiz de Paiva. O poder da religião na educação da mulher. Pedagogia em Foco. Rio de Janeiro, 2001. Disponível em: http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/mulher02.htm.

Citações

"Discute-se, o conceito de cura como cuidado e como recuperação de enfermidades a partir do ponto de vista da psicologia. Defende-se que a psicologia, como ciência empírica, não é competente para se pronunciar quanto à eficácia do religioso no enfrentamento, embora possa fazer quanto à eficácia do sagrado."
(Paiva, G.J., 2007, p.100)
"Para concluir, a questão da eficácia singular do enfrentamento religioso como tal não pode ser avaliada pelo psicólogo, embora o psicólogo possa avaliar a eficácia do sagrado, inclusive do sagrado que possibilita no homem a inserção do religioso."
(Paiva, G.J., 2007, p.103)
Lucas Noleto

Religião, enfrentamento e cura: perspectivas psicológicas

Paiva, G.J.. (2007). Religião, enfrentamento e cura: perspectivas psicológicas. Estudos de Psicologia, 24(1), pp.100-103.


Neste periódico o autor Paiva retrata como a fé pode ajudar no enfrentamento de doenças, mostra também que a ciência não pode provar que as crenças religosas trazem a cura.

Lucas Noleto

A mulher

"Bem-aventurada para os crentes, maldita para os incrédulos, a mãe de Jesus carregará para sempre a culpa de ser a autora de um mito que levou e continua levando à infelicidade e à morte milhões de seres humanos culpados por um indevido prazer: o orgasmo" (MOTT, 1988, p. 186).

Na religião (catolica) a mulher é vista como submissa e impura e sempre  ligada ao miticismo, o prazer que elas sentem é visto como sujo. Se uma mulher não fosse considerada virgem, a sociedade a via como prostituta. O homem ao contrario da mulher necessita desse poder de virilidade.

 Refêrencia:

BELLO, José Luiz de Paiva. O poder da religião na educação da mulher. Pedagogia em Foco. Rio de Janeiro, 2001. Disponível em: <http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/mulher02.htm>. Acesso em: dia mes ano.

Ana Menezes