Mulheres budistas como líderes e professoras
Entretanto, as coisas não são assim tão simples. O
principal papel de liderança no budismo é, e sempre foi, aquele do professor de
harma; a liderança administrativa jamais vai se sobrepuser ao papel do rofessor
de dharma. E a expectativa, desde os primórdios do budismo até hoje, é de que
os homens serão o professores de dharma. Tenho argumentado por muitos anos que
a falta de professoras no budismo tradicional é o maior problema para as
mulheres budistas, sendo este o setor da vida budista com maior necessidade dereformas
feministas. No restante desses comentários eu explicarei por que é assim e o
que pode ser feito a respeito. (Estudos Feministas, Florianópolis, 13(2): 417.
maio-agosto/2005)
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